sábado, 13 de agosto de 2011

Começa a reunião do Conselho Consultivo da Comissão Nacional dos Diáconos


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O Instituto Bíblico de Brasília, dirigido pela Cáritas Brasileira, sedia, a partir de hoje, 12, a primeira reunião do Conselho Consultivo da Comissão Nacional dos Diáconos (CND). O evento termina no próximo dia 13.

O Conselho Consultivo é composto pelos presidentes das Comissões Regionais de Diáconos e com a nova diretoria da CND, presidida pelo diácono Zeno Konzen.
“A alegria do reencontro com os presidentes, a certeza de que as metas propostas na Assembleia Geral de abril deste ano serão estudadas e, dentro das possibilidades, aplicadas no quadriênio. Além disso, esperamos criar o planejamento quadrienal da CND e avaliar profundamente a Assembleia Geral e o Congresso Latino-americano do Diaconado Permanente, realizado em maio deste ano, em Itaicí, Indaiatuba (SP)”, afirmou o presidente do CND, diácono Zeno Konzen.
Segundo o diácono Hamilton, de Brasília (DF), a reunião tratará de vários assuntos. “Vivemos realidades diferentes em cada região do país, e essa reunião vai colaborar para que nos conheçamos melhor e partilhemos essas realidades”.
“Cresce minha esperança na comunhão eclesial e fraterna: que possamos fazer acontecer a nossa missão de servidores da Igreja, em consonância com as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. A ENAP se coloca a serviço para juntos, realizar o projeto de metas da nova diretoria da CND”, disse o diácono José Gomes, da Equipe Nacional de Assessoria Pedagógica (ENAP).
Os organizadores do encontro esperam a presença do arcebispo de Palmas (TO) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, da CNBB, dom Pedro Brito Guimarães. Já o assessor desta Comissão, padre Deusmar Jesus da Silva, participou do início da reunião nesta, quinta-feira, 11, e presidiu a missa de encerramento do dia.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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