segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Comissão para a Juventude discute sua identidade e missão


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A Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB se reuniu no dia 7, em Brasília, para refletir sobre a identidade e missão da sua coordenação jovem. Em pauta, Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE), Jornada Mundial da Juventude e Campanha da fraternidade 2013, Dia Nacional da Juventude (DNJ).

A reunião teve a participação do presidente da Comissão, dom Eduardo Pinheiro, e dos assessores, os padres Carlos Sávio e Antonio Ramos do Prado.
“A conclusão que podemos fazer a partir desta primeira reunião é de que realmente estamos em um Kairós para a juventude na Igreja do Brasil, pois as diferenças que existem entre cada expressão, em momento algum foram barreiras para a unidade, muito pelo contrário, elas foram a riqueza da fraternidade ali vivenciada”, sublinhou um dos participantes, Francisco Antonio Crisóstomo de Oliveira.
Segundo Felix Siriani, da Articulação da Juventude Salesiana, “a reunião significou um amadurecimento no trabalho para e com a juventude”. Além das reflexões feitas pela coordenação, muito trabalho conjunto vem pela frente. Representações destes jovens em organismos como Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam), Conselho Pontifício para Leigos, participação de reflexões em subsídios para juventude, fazem parte do agir da coordenação.
Membros da Coordenação Nacional de Jovens da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude
Pastorais da Juventude: Francisco Antonio Crisóstomo de Oliveira (PJ), Monique Cavalcante Benevent (PJE), Eric Souza Moura (PJMP) e Laécio Vieira (PJR)
Movimentos Eclesiais: Renato Conte Rocha (EJNS) e Lisiane Griebeler (RCC)
Congregações Religiosas: Alex Bastos (JUFRA) e Félix Fernando Siriani (AJS)
Novas Comunidades: Diogo Victor Rocha (Shalom) e Adriano Gonçalves (Canção Nova)
Adriano Gonçalves – Comunidade Canção Nova

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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