quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Congresso catequético diocesano na Diocese de Corumbá


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SEGISMUNDO.martinez


Nos dias 30, 01 e 02 de outubro, a Diocese de Corumbá encerrou seu triênio pastoral com o Congresso Catequético Diocesano. Á luz da Palavra de Deus e da exortação apostólica pós-sinodalVerbum Domini a Diocese pode refletir e expressar nas onze oficinas a caminhada pastoral da Igreja.  Cerca de 400 pessoas participaram do Congresso marcado pela presença de grande número de jovens que participaram e trabalharam no evento.

A vice-presidente do CNLB Marilza Lopes Schuina, Maria Cecília Rover assessora da Comissão episcopal de animação bíblico-catequética da CNBB foram uma das assessoras das oficinas, juntamente com outros padres e leigos. Para Dom Segismundo Martinez Alvarez, sdb, bispo diocesano, o Congresso foi um grande momento de escuta da Palavra de Deus em que as forças vivas da Diocese se reúnem para estudar, refletir e escutar o que Deus quer falar para a caminhada pastoral, renovarem e assumirem o compromisso com a evangelização de nosso povo nas comunidades. O objetivo era estudar e refletir a Palavra de Deus através da Exortação Apostólica pós-sinodal Verbum Domini incorporando a Palavra de Deus e adequando- às em nossas comunidades, para a orientação do próximo Plano Pastoral (2012-2016), à luz das DGAE, respeitando nossa realidade social e eclesial. O Congresso se encerrou com missa presidida pelo bispo diocesano no domingo às 11horas.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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