sábado, 21 de abril de 2012

Dom Francesco Biasin fala sobre a necessidade de diálogo inter-religioso


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Esteve presente, hoje (20), na coletiva de imprensa da 50ª AG, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso, dom Francesco Biasin, bispo de Barra do Piraí - Volta Redonda (RJ). O religioso aproveitou a ocasião para falar sobre o diálogo que vem sendo alcançado, por meio da comissão, entre distintas igrejas e religiões, e falou, também, sobre a celebração ecumênica que será realizada hoje na AG.

O tema da celebração será “O Concílio Ecumênico Vaticano II”, que estimulou, a partir da Igreja Católica, o diálogo com todas as igrejas. “Uma das finalidades, do papa João XXIII, que convocou o concílio, foi promover a unidade dos cristãos. O convite à outras igrejas, como observadoras do Concílio Vaticano II, foi de grande importância histórica”, lembrou o bispo.
Para a celebração ecumênica organizada para hoje, às 17h50, foram convidados representantes de diversas igrejas. O evento, aberto à imprensa, será realizado no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, e contará com a presença da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, representada por dom Francisco Assis. Da Igreja Evangélica Confissão Luterana, foi convidado o pastor Guilherme Lieven. Da Comunidade Pentecostal Carisma, o pastor Álvaro Palucci; da Igreja Presbiteriana Unida, o reverendo Altamiro Carlos; e por fim, da Igreja Apostólica Armênia da Brasil, os arciprestes Yezmig Guzelian e Boghos Baronzan.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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