sábado, 5 de maio de 2012

Atividades de animação litúrgica em pleno andamento


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Após a reunião do Centro de Liturgia Dom Clemente Isnard, em São Paulo, que definiu as grades curriculares dos cursos de liturgia apoiados pela Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, a Equipe de Reflexão do Setor Pastoral Litúrgica da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), estará reunida do dia primeiro de maio até o dia 3.

Com a presença do bispo auxiliar de São Paulo e membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, dom Edmar Peron, a reunião tem como pauta principal, os encaminhamentos dos textos do Seminário Nacional de Liturgia em comemoração aos 50 anos da Constituição Conciliar Sacrosanctum Concilium, acontecido entre os dias 31 de janeiro e 4 de fevereiro de 2012. Os textos, em parceria com a Associação dos Liturgistas do Brasil – ASLI, serão publicados em breve.
“Foi importante a presença de Dom Edmar, pois reforça esta relação de trabalho da Equipe de Reflexão como suporte e assessoria da Comissão. Dom Edmar, representando o Presidente, Dom Armando Bucciol, nos encorajou na continuidade desse importante trabalho de animação da Pastoral Litúrgica no Brasil,” disse o assessor da Comissão Episcopal Pastoral Liturgia, padre Hernaldo Pinto Farias.
Na ocasião também foi abordada foi a estrutura e proposta da Novena de Natal editada pela CNBB. Em breve será divulgada uma orientação sobre a Novena.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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