quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Reunião do Grupo dos Assessores trata de políticas para a comunicação da CNBB


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Comunicacao_GA_2012



Na tarde desta terça-feira (06), durante a reunião do Grupo de Assessores (GA) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), uma das pautas foi a política de comunicação da instituição. O assessor de imprensa da CNBB, padre Rafael Vieira, apresentou ao grupo de assessores da CNBB, sugestões de trabalho para aprimorar a comunicação interna e externa do organismo.

Durante a apresentação, padre Rafael salientou e reafirmou a corresponsabilidade da presidência, assessores, subsecretários dos regionais, e colaboradores, com o comprometimento com a imagem real da CNBB. Para o assessor, para aperfeiçoar a comunicação da CNBB, é necessário “um esforço conjunto”, de todos que fazem parte da instituição.
“Em uma política de comunicação, é necessário coordenar a interação, já que a comunicação permeia por todos os setores. A política de comunicação é dinâmica. Por isso, a importância da colaboração de todos, para que possa manter-se atualizada”, explicou o assessor.
O padre defendeu a aproximação efetiva dos regionais, por meio de “um levantamento da situação que cada um vivencia”. Sobre os textos enviados diariamente pelos regionais, para publicação no site, o assessor lembrou que “é preciso adotar os padrões da sede para as políticas de comunicação dos regionais”. O assessor também sugeriu um levantamento nas comissões, e sugeriu um método. “As comissões devem integrar seus especialistas e comunicadores, aos seus projetos”, disse.
Sobre a comunicação externa, padre Rafael, disse que é preciso elevar ao patamar a qualidade dos serviços de comunicação que são prestados à sociedade. Ainda lembrou que nem todas as pessoas que acompanham as atividades, da CNBB e da igreja, estão inseridas na “era tecnológica”, com acesso à internet, mas que em se falando de comunicação, “estar no ambiente virtual, não é mais uma opção”.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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