quinta-feira, 16 de maio de 2013

"Que as mães pareçam com Maria, os pais com José e cada um de nós com Jesus de Nazaré", dom João Carlos Petrini


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dom petrini 15.05.13Na manhã desta quarta-feira, 15 de maio, os bispos celebraram na sede da CNBB, em Brasília, uma missa em comemoração ao Dia Internacional da Família. A celebração foi presidida pelo presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial e bispos de Ponta Grossa (PR), dom Sergio Arthur Braschi. Durante a celebração foi pedido a promoção da família segundo os desígnios de Deus.

O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB, dom João Carlos Petrini, destacou que as famílias precisam seguir os exemplos da família de Jesus Cristo. “A Família de Nazaré onde viviam Jesus, Maria e José é luz para toda família cristã. Ela se tornou também símbolo da vida quotidiana que marca a existência de cada família que procura viver de jeito simples e modesto. Que as mães pareçam com Maria, os pais com José e que cada um de nós com Jesus de Nazaré, e assim possamos fortalecer os nossos laços familiares. Em meio a tantos perigos e ameaças atuais é forte a banalização dos valores em nossas casas. Hoje queremos nos espelhar na Sagrada Família de Nazaré onde encontramos as belas virtudes que trazem a felicidade e a realização humana. ‘Queremos Senhor, nos comprometer em confessar a beleza de seguir o Senhor Jesus nos lugares onde somos chamados a dar testemunho do nosso ser cristão: na família, na profissão, na vida pública, no exercício dos carismas e ministérios a que foram chamados’” ( Porta Fidei, 13).
A celebração aconteceu antes dos bispos entrarem para o segundo dia de reunião do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP).

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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