segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Padre argentino é eleito novo superior geral de Schoenstatt

Durante o 5º Capítulo Geral do Instituto Secular dos Padres de Schoenstat, realizado em Schoenstatt, Alemanha, desde 5 de agosto, os 41 participantes elegeram o padre Juan Pablo Catoggio novo superior geral.
Catoggio é o primeiro argentino a governar a comunidade dos padres de Schoenstatt, sucedendo o padre Heinrich Walter, alemão, que ocupou o cargo por 12 anos. O novo superior geral foi eleito para um mandato de seis anos.Nos próximos dias, os participantes escolherão os demais membros da direção geral.

Com o novo cargo, o padre assume a presidência do “Presidium Geral da Família Internacional de Schoenstatt”. Ele será recebido em setembro pelo papa Francisco, em audiência privada, com toda a comunidade capitular dos padres de Schoenstatt.
Trajetória
Padre Juan Pablo Catoggio nasceu na Argentina em 1954 e entrou no noviciado dos padres de Schoenstatt em 1974, depois de estudar Teologia em Münster, na Alemanha. Foi ordenado sacerdote por dom Jorge Novak, em 1983.
Após vários anos de serviço no Movimento de Schoenstatt na Argentina, foi novamente transferido para a Alemanha como reitor do Seminário Maior dos Padres de Schoenstatt, em Münster. De 2000 até 2011, foi Delegado do Superior Regional da Região do Pai, com sede em Florencio Varela, que envolve todas as filiais da comunidade na Argentina, Paraguai, Itália e Nigéria.
Desde janeiro de 2014, padre Catoggio estava na Nigéria como delegado dos Superiores Regionais, trabalhando para o crescimento da comunidade no país africano.
Com informações do Insituto Schoenstatt

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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