sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Arroz de forno ou de microondas

Escolha o jeito mais fácil de preparar este saboroso acompanhamento
Ingredientes
2 colheres (sopa) de manteiga
1 xícara (chá) de arroz lavado e escorrido
200g de peito de peru picado
50g de azeitonas pretas sem caroço
1 lata de milho verde

1 tablete de Caldo de Carne
3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado

Modo de preparo no forno
Coloque a manteiga, o arroz, o peito de peru, as azeitonas e o milho em um recipiente refratário retangular médio (20X30cm). Ferva três xícaras (chá) de água e dissolva o Caldo de carne. Regue o conteúdo do refratário e misture. Cubra com papel de alumínio e leve ao forno médio-alto (200°C), preaquecido, por cerca de 25 minutos. Quando o arroz estiver seco, retire-o do forno, mexa e sirva a seguir, polvilhado com o queijo ralado.

Modo de preparo no microondas
Cozinhe por cerca de 20 minutos em potência alta, em recipiente refratário parcialmente tampado.

Congelamento
Depois de frio, coloque em um recipiente de plástico rígido, etiquete e leve ao freezer ou duplex por até 3 meses. Para descongelar, deixe tampado por 2 horas em temperatura ambiente e aqueça normalmente em panela. Em microondas, aqueça por cerca de 12 minutos em potência alta, mexendo no meio do cozimento.

Rendimento
6 porções

Receita cedida pelo Serviço Nestlé ao Consumidor

Nenhum comentário :

Postar um comentário

recados para orkut


Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

CNBB - Imprensa