quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Encontro reúne institutos de Pastoral Juvenil de 12 países em El Salvador


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El Salvador sedia o 11º Encontro da Rede Latino Americana de Centros e Institutos de Pastoral Juvenil. Estão reunidos 16 centros e institutos de 12 países. O Brasil está representado pela Casa da Juventude Pe. Burnier (Caju), de Goiânia, Centro de capacitação da Juventude (CCJ) e Centros Maristas de Juventude (CMJs).

O objetivo do encontro é gerar um processo de reflexão, revisão e orientação dos métodos de evangelização utilizados pela Pastoral Juvenil nos diferentes setores da juventude, há 30 anos da opção preferencial pelos jovens, feita pelos bispos da América Latina na 3ª Conferência do Episcopado, celebrada em Puebla, México, para iluminar as experiências, propostas e futuras ações frente aos desafios que nos apresentam as novas culturas  juvenis.
pastorais_juvenisOs participantes recordam os 20 anos de existência da Rede Latino Americana, e a retomada do histórico da Rede. Já visitaram os stands dos Centros e Institutos onde foram apresentados os trabalhos realizados com as juventudes em seus países, mostrando a riqueza que existe em diferentes áreas de atuação: formação, assessoria e acompanhamento, apresentando também os desafios que se vive em diferentes lugares em relação à evangelização da juventude; comunicados da Rede e conclusão com uma convivência tipicamente salvadorenha.
O encontro tem como tema: “Métodos de evangelização na Pastoral Juvenil frente às novas culturas juvenis, 30 anos depois da opção preferencial pelos jovens”. E como lema: “Tudo isso disse Jesus, por parábolas à multidão, e nada lhes falava sem parábolas (Mt 13,34)”. O evento teve início na segunda-feira, 19, e termina no próximo sábado, 24.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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